Seguindo com o processo de divulgação científica, que faz parte do trabalho desenvolvido na Reserva Ibirapitanga e do projeto de Iniciação Científica, hoje estamos fazendo a segunda postagem:

Aluna concluinte Larissa Braga sob orientação da Profa. Dra. Letícia Ruiz Sueiro.

Antes da elaboração e aplicação de quaisquer estratégias conservacionistas em benefício do meio ambiente, é necessário “olhar mais de perto” para nossa biodiversidade. Ou seja, precisamos saber quantas espécies existem e se as populações dessas espécies estão “saudáveis” o suficiente para que se mantenham estáveis em seus habitats.
Então, é importante ressaltar que as listas de espécies ameaçadas são chamadas de “listas vermelhas” e são importante instrumento de conservação da biodiversidade, onde são apontadas as espécies que, de alguma forma, têm sua existência em risco.
Para elaboração da lista, vários profissionais do meio ambiente, pesquisadores, professores e analistas de diversas instituições, usam como base os critérios da União Internacional para a Conservação da Natureza – IUCN.
As “Listas Vermelhas” são consideradas um indicador crítico da saúde da biodiversidade mundial, e tem objetivo informar a sociedade sobre o estado de conservação das espécies.
Os dados fornecidos pelas Listas Vermelhas são fundamentais para o desenvolvimento de estratégias e políticas que visam a conservação das espécies que se encontram ameaçadas em níveis estadual, nacional e mundial.
Saber um pouco mais sobre conservação da nossa biodiversidade é muito importante para o exercício de nossa cidadania.
Conteúdo desenvolvido por: @biologiaung, @larii_braga e @letsueiro em parceria com @aprireservaibirapitanga.