Os efeitos provocados pelos incêndios florestais destacam-se por serem devastadores e por provocarem diversos danos aos componentes do ecossistema. A APRI promoveu um curso para formação e treinamento de brigada de incêndio florestal e assim, ampliar a segurança de todos.

O Residencial Ibirapitanga sempre teve seus trabalhos voltados para preservação e manutenção das áreas florestais e de todo o patrimônio da RPPN Rio dos Pilões. Para além desse cuidado, a APRI sempre sentiu-se mais do que responsável pela formação e instrução de seus funcionários para que essa preservação fosse uma realidade. Hoje, em tempos quando toda atitude individual é peça fundamental para bons resultados, oferecemos também oportunidades para a informação adequada não só de funcionários, mas de todos aqueles que, de alguma forma, possam colaborar na preservação dos presentes que a natureza oferece à humanidade.

Apesar de existirem diversos agentes de destruição da vegetação como as intempéries climáticas e o ataque de pragas e doenças, o principal causador dessa destruição tem sido a ação do homem no meio ambiente. Dentre essas ações, o fogo é, provavelmente, a principal causa de destruição da vegetação e, dependendo da sua intensidade, a vegetação pode ser destruída totalmente ou ficar prejudicada em seu crescimento. Por isso e, visando redução de eventuais incidentes e a busca de práticas ideais, foi conduzido nos dias 29/11, 06 e 07/12/2013,  um curso para formação e treinamento de brigada de incêndio florestal.
Foram ao todo 50 participantes, que puderam aprender desde a conceituação de tipos de incêndio até técnicas de prevenção e combate, além do uso de ferramentas adequadas para cada situação. Também foram contempladas práticas de primeiros socorros a serem utilizadas em casos de acidente. Dessa forma, cada um dos brigadistas torna-se um aliado da natureza e também da comunidade: mais do que agir adequadamente caso necessário, cada um dos formados leva consigo a responsabilidade de transmitir a informação para todos, orientando sobre práticas perigosas para o cotidiano da Reserva (como jogar bitucas de cigarro acesa no chão, fazer fogueiras, entre outras).

Vale lembrar que quando discutimos sobre controle de incêndios florestais, o trabalho mais importante é a prevenção. Se, a partir de um eficiente programa de prevenção a ocorrência de incêndios pudesse ser totalmente controlada, os custos tanto econômicos, quanto ecológicos e sociais, poderiam ser evitados. A educação da população é uma medida a longo prazo, mas efetiva, não somente para o controle de incêndios, mas também para a conservação ambiental de forma geral. A APRI relembra que esse trabalho coletivo de preservação não só é possível como já é uma realidade. Colabore!