Publicado em: 06/11/2013

Recuperação florestal: uma preocupação contínua

Recuperação florestal:
uma preocupação contínua


O Residencial Ibirapitanga sempre priorizou as melhores práticas e respeito com o meio ambiente. E nada melhor para a continuidade desse histórico do que ampliar o escopo dos trabalhos de recuperação florestal com o apoio de grandes instituições.

Nesse contexto de pioneirismo, Ibirapitanga conta agora com o apoio da Companhia Energética de São Paulo (CESP), maior geradora de energia elétrica do Brasil. A empresa doará 50 mil mudas a serem plantadas em um programa de reflorestamento ciliar à margem do Rio dos Pilões, afluente do Rio Jaguari, na margem esquerda do reservatório da Usina Hidrelétrica Jaguari, no município de Santa Isabel.

O objetivo é recompor a vegetação em áreas marginais aos reservatórios, propiciando a conservação de solos e controle da erosão, desenvolvimento da flora e proteção da fauna. A área selecionada para essa atividade é de 20 hectares (próximo ao viveiro de mudas) e inclui além de 50 mil mudas, mais 20% de replantio. Dentre estas, 2500 são frutíferas nativas da Mata Atlântica e parte delas será plantada durante a já programada Festa da Primavera de 2013.

A contratação de mão-de-obra e execução do serviço ficará por conta do Residencial, assim como o compromisso de zelar e proteger as áreas reflorestadas. Simultaneamente, a CESP fica comprometida com o fornecimento das mudas e atendimento de eventuais solicitações de Ibirapitanga. “Foi com a colaboração e parceria da equipe técnica da CESP que conseguimos tornar essa conquista uma realidade”, afirma Wladimir Lemos, diretor de Meio Ambiente da APRI. O projeto foi elaborado por Marcelo Pedro da Cruz, Técnico em Meio Ambiente e a origem das mudas é o Viveiro de Produção de Mudas de Paraibuna.

Todo o processo está assegurado nos termos da lei e segue à risca os padrões técnicos existentes para tal procedimento. O cronograma de implantação já está sendo colocado em prática, bem como as operações técnicas, descritas no esquema a seguir.

01  Roçada manual prévia
       Feita com foice ou similares, deixa a vegetação bem rente ao solo

02  Combate a formigas
       Busca e erradicação de formigueiros

03  Marcação de covas
       Delimitação de pontos de plantio de forma alternada e alinhadas paralelamente.

04  Coroamento para plantio
       As bordas das covas são coroadas para evitar ervas invasoras.

05  Coveamento manual
       Abertura das covas

06  Adubação na cova
      De acordo com a análise do solo, é realizada a aplicação de corretivos e fertilizantes.

07  Plantio florestal
      Colocação da muda na cova,     retirando-se ou acrescentando-se terra conforme necessário.

08  Irrigação
      Distribuição de cinco litros de água por planta após o plantio.

09  Replantio florestal
       Após 40 dias do plantio, as covas são revisitadas para eventuais replantios.

10  Roçada manual de manutenção
       Deixa a vegetação rente ao solo, sempre respeitando os limites da muda.

11  Capina manual em coroa
       Eliminação de ervas invasoras com enxadas, sempre tomando cuidado com as raízes.

12  Adubação localizada em cobertura
      Deve seguir orientações da análise do solo.