Publicado em: 21/01/2016

SEGURANÇA INTELIGENTE

Está quase concluída a implementação da 2ª fase do sistema de CFTV – Circuito Fechado de Televisão, que visa a segurança inteligente em Reserva Ibirapitanga.

“O sistema de Circuito Fechado de Televisão é um sistema informatizado e digital que permite o monitoramento de ambientes por meio de imagens. De acordo com as características do ambiente – tamanho, iluminação, objeto a ser monitorado, existe uma câmera apropriada para o monitoramento”, explica o consultor de segurança da Apri, Felipe Gonçalves.

Primeira fase

A primeira fase do sistema de CFTV foi entregue em junho de 2014, e consiste no monitoramento do perímetro frontal do Residencial, junto à estrada do Ouro Fino, o monitoramento dos acessos ao módulo 1 e algumas alamedas também do módulo 1.

Com a implantação da primeira fase do CFTV foram iniciada as atividades da SORI (Segurança Orgânica em Reserva Ibirapitanga) na Central de Monitoramento, a qual abriga também a BIRI (Brigada de Incêndio em Reserva Ibirapitanga). Duas das câmeras instaladas – móveis em pontos altos do Residencial têm como objetivo de monitorar indícios de incêndio na área da RPPN.

Benefícios

A implementação do CFTV trouxe vários benefícios para os associados da Apri, entre eles, a redução do consumo de combustível, uma vez que os ambientes são monitorados pela central de segurança, diminuindo a necessidade de vigilância humana.

Felipe ressalta ainda o ganho no comando e controle das áreas criticas, como, por exemplo, o trecho externo da estrada do Ouro Fino e a estrada da Pedra Branca, além da possibilidade de identificar focos de incêndio sem a necessidade de deslocamento ou rondas externas e o acompanhamento do deslocamento de veículos e pedestres entre a portaria e o modulo 1.

Segunda fase

A implementação da segunda fase do CFTV teve início junho de 2015 e deverá estar concluída até março. “Até agora, foi instalada a fibra ótica compartilhada com o sistema de telefonia e internet implantado no residencial, o que proporcionou uma grande economia na infraestrutura do sistema de CFTV. Além disso, foram instaladas 11 câmeras no módulo 1 e 11 câmeras no módulo 2, as quais serão os ‘olhos da SORI’”, afirma Felipe.

“Estas novas câmeras são do tipo IP, com tecnologia de ponta, que permitem a integração com outros sistemas (CMS – já implantado e funcionando), agregando inteligência à operação de monitoramento”, explica o consultor. É possível, por exemplo, detectar veículos acima da velocidade, aglomeração de pessoas, movimentação em áreas críticas, próximo a limites perimetrais, e também identificar e reagir a algum tipo de agressão, seja invasão  para roubo ou furto.

Segundo Felipe, através do vídeo analítico, o sistema irá detectar a imagem ao vivo e gerar um evento (o monitoramento), o qual, por sua vez, irá acionar a equipe de vigilância do residencial para atuar na ocorrência.

“Tendo a tecnologia aliada aos recursos humanos, há um aumento da sensação de segurança dos associados, a possibilidade de averiguar fatos ocorridos no interior do residencial e a maior eficácia nas atividades da vigilância”, finaliza.